Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria Pelo O SEL 2015

Sel 2015 DiAs 16 e 17 de Outubro Realização Comunidade Coração de Maria

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

RIFA-SE 1 NETBOOK

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RIFA-SE 1 NETBOOK,

VALOR: R$:2,00,SORTEIO 10/10/10

DATA DO COLÉGIO CIRÃO, NO SEL 2010

REALIZAÇÃO COMUNIDADE CATÓLICA CORAÇÃO DE MARIA

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Brasil é representado por 54 participantes no 3º Congresso Latinoamericano de Joven




pastoraldajuventude2Durante os dias 5 a 12, acontece na cidade de Los Teques, na Venezuela, o 3º Congresso Latinoamericano de Jovens, promovido pelo Conselho Episcopal Latinoamericano (CELAM), em parceria com a Conferência dos Bispos da Venezuela e as Pastorais da Juventude de toda a América Latina e Caribe.
O encontro tem como lema “Caminhemos com Jesus para dar vida a nossos povos” e tem a participação de 700 delegados, dentre jovens, assessores, padres, bispos e religiosos de quase todos os países da América Latina.
pastoraldajuventude1O Brasil está presente com 54 participantes, com representação das Pastorais da Juventude, movimentos eclesiais, assessor nacional do Setor Juventude, padre Carlos Sávio e bispos referenciais da juventude, dom Eduardo Pinheiro (bispo responsável pelo Setor Juventude da CNBB), dom Anuar Battisti (Regional Sul 2), dom Antônio Carlos Altieri (Regional Sul 1) e dom Bernardino Marchi (Regional Nordeste 2).
Outras informações podem ser acompanhadas pela página da internet: www.pjaltino.redejuventude.org.br.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

D. César Franco: "Em cada JMJ evapora-se o mito de que os jovens não querem saber de Cristo nem da sua Igreja"

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O coordenador geral da Jornada Mundial da Juventude de Madrid destaca que a Espanha "contribuirá com o seu próprio ser, o de uma nação de rica e fecunda tradição católica que remonta às origens do cristianismo"

Madrid, 25 de Agosto de 2010.- D. César Franco, além de ser um dos três bispos auxiliares de Madrid, tem a responsabilidade de ser o coordenador geral da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). A um ano da celebração deste acontecimento destaca os principais aspectos da sua preparação e celebração.

Pergunta: Monsenhor, convença-me, porque deve um jovem assistir à JMJ?

Resposta: Há muitas razões para assistir: Eu diria a um jovem que com a sua presença a Igreja é mais jovem e é mais Igreja. Animava-o a assistir para que vivesse em plenitude o fato de ser católico, universal. Se é crente, convidava-o a partilhar a sua fé e a sua vida com os restantes; se é crente a meias, para sair mais fortalecido; se acredita pouco, porque estou convencido que Cristo passará junto dele, o olhará, o amará e aumentará a sua fé. E si não crê, para que abra a porta a Cristo, que não deixa de nos procurar.

P: Porquê uma reunião de jovens?

R: Os jovens são muito importantes para a Igreja. São o futuro em todos os sentidos da vida. Também são o futuro da Igreja. A Igreja crê nas possibilidades dos jovens, na sua capacidade de dar-se e de amar a Cristo quando o encontram. Estas Jornadas são, além disso, uma ocasião para que os jovens do mundo se encontrem, rezem, partilhem a sua fé e a celebrem alegremente. As Jornadas são uma manifestação da juventude da Igreja, uma festa da fé à volta de Cristo ressuscitado.

P: Que impacto pensa que vá ter na Igreja em Espanha?

R: Não sou profeta e não posso prever o impacto que terá na Igreja de Espanha. Mesmo assim, creio que a nossa Igreja sairá fortalecida e animada perante o testemunho dos jovens, que, apesar das dificuldades envolventes, seguem Cristo, confiam n'Ele e procuram ser-lhe fiéis. Em todos os lugares onde se celebrou a Jornada Mundial da Juventude, a Igreja recuperou confiança em si mesma, renasceram as vocações para o sacerdócio e a vida consagrada e se evaporou o mito de que os jovens não querem saber de Cristo nem da sua Igreja.

P: A JMJ costuma celebrar-se em diferentes países, porquê?

R: A Igreja é católica, universal. Não está circunscrita a um país, uma cultura, uma língua. Desde o Pentecostes manifestou-se aberta a todos os povos. Por isso é muito bonito que este tipo de encontros internacionais se realize em distintas dioceses, o que torna visível o que confessamos pela fé: que a Igreja está chamada a tornar-se presente em todos os povos para os convocar para a unidade do único Povo de Deus. Esta é uma das graças especiais que se recebem quando se assiste às Jornadas.

P: Que contributo dá cada país à JMJ? Qual será o da Espanha?

R: Cada país oferece a sua própria riqueza, a sua história, a sua tradição. A fé é una, indubitavelmente, mas cada povo oferece à fé os seus próprios acentos, a sua vivência própria. Em Espanha, por exemplo, a Semana Santa vive-se não só na liturgia das catedrais, paróquias e igrejas. Vive-se também na rua, com as procissões. Temos um encantador património artístico, os chamados passos, que queremos mostrar na grande Via Crucis à qual presidirá o Papa. Espanha é também um país de rica tradição eucarística e mariana. Na Vigília dos jovens, será mostrada a Eucaristia na custódia de Arfe, que a diocese de Toledo colocou à nossa disposição tão generosamente. São alguns exemplos que mostram que a Espanha contribuirá com o seu próprio ser, o de uma nação de rica e fecunda tradição católica que remonta às origens do cristianismo. Basta olhar para os santos patronos da JMJ para se dar conta do muito que a Espanha contribuiu e pode contribuir ainda.

P: A JMJ supõe um grande esforço preparatório tanto económico como em recursos humanos; não seria melhor usar esses esforços em outras tarefas como a construção de templos ou o apoio à pastoral vocacional ou proselitista da Igreja?

R: Na Igreja é preciso fazer de tudo. Em Madrid, concretamente, não se deixou de construir templos nestes últimos anos e continuaremos a fazê-lo sempre que seja necessário. Trabalhamos também na pastoral vocacional, na missão evangelizadora fora e dentro da nossa diocese. Fomentamos o trabalho nos meios de comunicação social. E o trabalho que realizamos com a Cáritas diocesana é imenso. E como Madrid, assim acontece em todas as outras dioceses. Mas estes encontros são necessários para a própria missão evangelizadora da Igreja e por isso fazem-se com a ajuda de todos. Disso está consciente o nosso povo e contribui com muita generosidade. Tudo o que a Igreja faz para desenvolver a sua missão é importante.

P: Além do impacto espiritual nos participantes, afeta também a sociedade do país onde se celebra a JMJ? Como desejaria que fosse esse impacto?

R: Eu diria que as Jornadas da Juventude deixam nos lugares onde se celebram 'o bom odor de Cristo'. É uma experiência habitual que as pessoas, mesmo as que não acreditam, ficam impressionadas com a alegria dos jovens, com o seu comportamento exemplar. Os receios iniciais, ao anunciar-se uma grande multidão de jovens, desaparecem logo e dão lugar a uma simpatia generalizada. Naturalmente são jovens com as suas virtudes e defeitos, mas vêm como peregrinos em busca do que dá sentido à vida do homem: Deus, Cristo, a vida eterna. E isso cria sempre impacto em quem pensa que esta vida é a definitiva. A peregrinação olha sempre para o que está mais além, não se detém nem sequer na meta física. Aponta à meta eterna, que é a casa do Pai. Este é o impacto que gostaria que os jovens deixassem em Madrid, o de uma juventude que caminha para Deus deixando à sua passagem o bom odor de Cristo.

Fonte: www.madrid11.com

sábado, 4 de setembro de 2010

Carta de João Paulo II aos Jovens


Precisamo de Santo

Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema,
ouvem música e passeiam com os amigos.

Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar,
mas que se "lascam" na faculdade.

Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar
e que saibam namorar na pureza e castidade,
ou que consagrem sua castidade.

Precisamos de Santos modernos,
Santos do século XXI
com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.

Precisamos de Santos comprometidos com os pobres
e as necessárias mudanças sociais.

Precisamos de Santos que vivam no mundo
se santifiquem no mundo,
que não tenham medo de viver no mundo.

Precisamos de Santos que bebam Coca-Cola
e comam hot dog, que usem jeans,
que sejam internautas, que escutem disc-man.

Precisamos de Santos que amem a Eucaristia
e que não tenham vergonha de tomar um refrigerante
ou comer pizza no fim-de-semana com os amigos.

Precisamos de Santos que gostem de cinema,
de teatro, de música, de dança, de esporte.

Precisamos de Santos sociáveis,
abertos, normais, amigos, alegres,
companheiros.

" Precisamos de Santos que estejam no mundo;
e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo
mas que não sejam mundanos"

(João Paulo II)
Carta aos Jovens!!

Bento XVI escreve mensagem para a Jornada Mundial da Juventude

papa-escrevendoNa manhã desta sexta-feira, 3, a Sala de Imprensa da Santa Sé publicou a mensagem do papa Bento XVI para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que acontecerá em Madri, entre os dias 6 e 21 de agosto do próximo ano. O tema da jornada mundial é "Arraigados e edificados em Cristo, firmes na fé".
“Gostaria que todos os jovens tanto os que partilham a nossa fé em Jesus Cristo quanto os que hesitam, estão em dúvidas ou não acreditam Nele, a viverem esta experiência que pode ser decisiva para a vida: a experiência do Senhor Jesus ressuscitado e vivo e de seu amor por cada um de nós", frisa o papa na mensagem.
No texto, o pontífice faz um convite aos jovens para este importante evento para a Igreja na Europa e toda a Igreja Católica no mundo. "Muitos manifestam o desejo de construir relações autênticas de amizade, de conhecer o verdadeiro amor, fundar uma família unida, atingir uma estabilidade pessoal e uma real segurança que possa garantir um futuro sereno e feliz", disse em outro trecho da mensagem.
O evento, para Bento XVI, é um ponto de referência para a juventude da atualidade. Ele diz que muitos jovens não têm uma referência e por isso são “inseguros”. "Vocês são o futuro da sociedade e da Igreja. É fundamental ter raízes, bases sólidas [...]”, sublinhou Bento XVI.
O pontífice encerra a mensagem ressaltando os jovens têm o direito de receber das gerações passadas pontos firmes de referência a fim de que possam fazer escolhas e construir a própria vida, como uma planta jovem que precisa de uma sólida base para que cresçam suas raízes, e se tornar no futuro, uma árvore robusta, capaz de dar fruto.


Fonte :http://www.cnbb.org.br/site/